Natural de Apodi, nascido em 17 de junho de
1921, filho de Francisco Pedro da Costa (12/10/1880 – 20/08/1945) e de Joana
Augusta Câmara (20/02/1879 – 03/02/1958). Casou-se em primeiras núpcias com
Francisca Dantas Câmara, natural de Apodi, nascida em 6 de outubro de 1922 e
falecida em 27 de novembro de 1991. Desse consórcio houve os seguintes filhos:
JOSÉ NILSON CÂMARA, nascido em 20 de janeiro de 1949, médico; JOÃO BATISTA
CÂMARA, nascido em 16 de maio de 1951, comerciante e residente em Natal; JORGE
IVAN CÂMARA, nascido em 30 de setembro de 1952; DOMINGOS SÁVIO CÂMARA, nascido
em 2 de janeiro de 1956, funcionário público federal, lotado na SUCAM; MARIA DA
CONCEIÇÃO CÂMARA, nascida em 11 de março de 1958; TARCÍSIO DANTAS CÂMARA,
nascido em 11 de novembro de 1959 e falecido em 21 de abril de 1984; e JOSUÉ
CÂMARA JÚNIOR, nascido em 25 de agosto de 1961. Na condição de viúvo em 10 de
setembro de 1992 passou a conviver maritalmente com Josefa Núbia de Carvalho
Pessoa, nascida em 21 de outubro de 1950, casando-se em segundas núpcias com
dona NÚBIA em 15 de agosto de 1995.
Josué Câmara serviu na Companhia de Comunicação do Exército, com sede em Recife-PE, no período de 14 de janeiro de 1944 a 1º de fevereiro de 1994, no qual havia sido convocado para lutar na 2ª Guerra Mundial, primeiramente deslocando-se para Natal, e posteriormente para Recife-PE, conforme consta no Certificado de Reservista de 1ª Categoria, nº 533809, datado de 8 de novembro de 1945, expedido pelo Ministério da Guerra, assinado pelo Major da Arma de Engenharia Bernabe Pereira de Araújo Neto.
Josué Câmara depois de 2ª Guerra Mundial permaneceu em Natal, passando a condição de bem-sucedido comerciante, com estabelecimento no Mercado Central da Cidade Alta, instalado onde hoje se encontra erguido o Banco do Brasil. Em 21 de janeiro de 1967, Seu Josué perdeu todo seu patrimônio por ocasião do incêndio do Mercado Público. O fogo destruiu tudo, inclusive uma grande quantidade de dinheiro que se encontrava guardado nem seu estabelecimento comercial. De acordo com os comerciantes estabelecidos no Mercado Público de Natal, aquele incêndio havia sido provocado pelo então prefeito, Agnelo Alves, haja vista que ele estava tentando retirar todos os comerciantes do local no sentido de demolir o prédio para dá lugar o atual edifício do Banco do Brasil, como os comerciantes ali estabelecidos não aceitavam de maneira alguma a demolição do mercado, daí o prefeito havia mandado incendiar o mercado. Esse incêndio deixou seu Josué sem eira e nem beira, porém, como ele era de grande confiança em Natal, logo os donos de comércios passaram a lhr fornecer produtos numa condição de só pagar quando de sua recuperação, e logo, logo Josué recuperou-se pagando aos fornecedores e construindo um bom patrimônio. Hoje é dono de várias casas em Natal, entre elas: uma em Neopolis, comprada em 20 de julho de 1979; uma em Potilândia, comprada em 4 de abril de 1995; uma na Zona Norte, comprada em 6 de maio de 1959; uma em Candelária, adquirida em 14 de outubro de 2000. A casa que pertenceu ao saudoso cantor Carlos Alexandre, localizada na cidade da Esperança hoje pertence a Seu Josué.
Ele foi o um dos fundadores da ACDA-Associação Cultural e Desportiva Apodiense, fundada em 14 de julho de 1957, o qual foi o segundo presidente dessa associação, passando o cargo para seu irmão Joel Virgínio Câmara, e presidindo a entidade pela segunda vez. Em 1967, Josué foi um dos fundadores da FUNDEVAP-Fundação para o Desenvolvimento do Vale do Apodi. Casado, dona Josefa Núbia.
Josué Câmara serviu na Companhia de Comunicação do Exército, com sede em Recife-PE, no período de 14 de janeiro de 1944 a 1º de fevereiro de 1994, no qual havia sido convocado para lutar na 2ª Guerra Mundial, primeiramente deslocando-se para Natal, e posteriormente para Recife-PE, conforme consta no Certificado de Reservista de 1ª Categoria, nº 533809, datado de 8 de novembro de 1945, expedido pelo Ministério da Guerra, assinado pelo Major da Arma de Engenharia Bernabe Pereira de Araújo Neto.
Josué Câmara depois de 2ª Guerra Mundial permaneceu em Natal, passando a condição de bem-sucedido comerciante, com estabelecimento no Mercado Central da Cidade Alta, instalado onde hoje se encontra erguido o Banco do Brasil. Em 21 de janeiro de 1967, Seu Josué perdeu todo seu patrimônio por ocasião do incêndio do Mercado Público. O fogo destruiu tudo, inclusive uma grande quantidade de dinheiro que se encontrava guardado nem seu estabelecimento comercial. De acordo com os comerciantes estabelecidos no Mercado Público de Natal, aquele incêndio havia sido provocado pelo então prefeito, Agnelo Alves, haja vista que ele estava tentando retirar todos os comerciantes do local no sentido de demolir o prédio para dá lugar o atual edifício do Banco do Brasil, como os comerciantes ali estabelecidos não aceitavam de maneira alguma a demolição do mercado, daí o prefeito havia mandado incendiar o mercado. Esse incêndio deixou seu Josué sem eira e nem beira, porém, como ele era de grande confiança em Natal, logo os donos de comércios passaram a lhr fornecer produtos numa condição de só pagar quando de sua recuperação, e logo, logo Josué recuperou-se pagando aos fornecedores e construindo um bom patrimônio. Hoje é dono de várias casas em Natal, entre elas: uma em Neopolis, comprada em 20 de julho de 1979; uma em Potilândia, comprada em 4 de abril de 1995; uma na Zona Norte, comprada em 6 de maio de 1959; uma em Candelária, adquirida em 14 de outubro de 2000. A casa que pertenceu ao saudoso cantor Carlos Alexandre, localizada na cidade da Esperança hoje pertence a Seu Josué.
Ele foi o um dos fundadores da ACDA-Associação Cultural e Desportiva Apodiense, fundada em 14 de julho de 1957, o qual foi o segundo presidente dessa associação, passando o cargo para seu irmão Joel Virgínio Câmara, e presidindo a entidade pela segunda vez. Em 1967, Josué foi um dos fundadores da FUNDEVAP-Fundação para o Desenvolvimento do Vale do Apodi. Casado, dona Josefa Núbia.